Com uma arquitetura fantástica, uma vista incrível para Paris, um acervo composto de obras de Van Gogh, Monet, Rodin, Renoir e Cézanne, além de cenários instagramáveis, o Museu d’Orsay é um dos espaços mais apaixonantes da cidade. Portanto, se você vai viajar à Paris e está procurando os melhores lugares para visitar, saiba que este é um forte candidato a entrar na sua lista! Confira os motivos e saiba como visitar.

História do Museu d’Orsay

A história do Museu d’Orsay não é nada comum: o edifício em que ele está foi construído para a Exposição Universal de 1900 e já abrigou uma estação de trem, a Gare d’Orsay. Assim, de 1900 a 1939, era nesse prédio em que passava a linha que levava os passageiros para o sudeste da França. A partir dessa época, os trens de lá passaram a servir somente o subúrbio de Paris, a chamada banlieue.

Até os anos 1970, o espaço que hoje abriga o museu teve vários usos: de cenário para vários filmes (como O Processo, de Kafka, adaptado por Orson Welles), de refúgio temporário para a companhia de teatro Renaud Barrault e, ainda, para os leiloeiros, durante a reconstrução do Hôtel Drouot.

Antes do estabelecimento fechar suas portas, no início de 1973, ele foi também palco de um acontecimento histórico: foi lá em que o General de Gaulle fez sua conferência anunciando seu retorno ao poder.

O edifício só se tornou o Museu d’Orsay em 1977

Após isso, começaram os planos para a implantação de um museu nesse espaço. A ideia era que ele pudesse abrigar as artes da segunda metade do século XIX. Contudo, a decisão de construir o museu só foi tomada de fato em 1977. No ano seguinte, ele foi classificado como monumento histórico e, em 1986, o museu foi inaugurado pelo então presidente da república, François Mitterrand.

O prédio do Museu d’Orsay reúne tanta história que há quem diga, inclusive, que ele é a primeira obra das coleções, sendo um dos principais museus para conhecer em Paris.

O que ver no Museu d’Orsay?

O Museu d’Orsay não agrupa somente pinturas. Lá, o espaço dedicado às esculturas é enorme, bem como às artes decorativas. Além disso, você também encontra fotografias, artes gráficas e obras de arquitetura.

E é visando abrigar essa imensidão de trabalhos, que o museu dispõe de cinco andares. Saiba, o que você pode encontrar em cada um deles:

Esculturas e arte acadêmica

Você entra no museu pelo nível térreo, onde as peças expostas são em sua maioria esculturas e arte acadêmica.

Assim, a primeira coisa que você vai reparar é o corredor central de esculturas, que datam de 1850 a 1880. Entrando nas pequenas salas ao longo desse corredor, você encontrará retratos e obras de 1860 de artistas como Bazille, Monet, Renoir e Manet. Lá, você também verá as produções de Degas, de antes de 1870.

Passando pelas salas de coleções, estão expostos alguns rascunhos, fotografias, exemplares de arte acadêmica de nomes como Delacroix, entre outros. Destacamos também, nesse andar, os realismos e os quadros de Courbet, como o famoso A origem do mundo.

Antes de seguir para o segundo andar, aproveite para admirar a arquitetura em detalhes do museu: seus arcos, o grande relógio dourado e os detalhes esculpidos nas paredes. Ah, saiba que é nesse andar também que estão os banheiros, uma das lojas de souvenir do Orsay, o balcão de informações e a retirada de audioguias.

Sala de festas, decorações modernas e restaurante

Subindo para o próximo nível, estão expostas uma série de decorações modernas datando de 1905 a 1914, assinado por nomes como Bonnard, Denis, Redon, Roussel e Vuillard. As esculturas desse andar datam de 1880 a 1910. Nele você também encontrará as obras que marcam a entrada no século XX, bem como peças de Art Nouveau da Bélgica, Espanha, França e Itália. Ainda, nas salas seguintes você verá algumas obras representantes do Simbolismo, Naturalismo e pinturas da história.

Sala de festas do Museu d'Orsay
Localizado no segundo andar do Museu d’Orsay, a Salle des Fêtes é de uma arquitetura impressionante

É nesse andar que fica o restaurante do museu. Localizado em um pequeno salão decorado dos afrescos de Gabriel Ferrier e Benjamin Constant, o Chef Yann Landureau oferece pratos inspirados nos clássicos da cozinha francesa.

Para finalizar a visita nesse nível, não se esqueça de dar uma passada na Galerie des Médailles e na Salle des Fêtes. Essa última, em específico, é de tirar o fôlego com a quantidade de ornamentos em ouro, decoração em mármore, pinturas e espelhos.

Art Nouveau

O terceiro e quarto andar do museu são dedicados às peças de Art Nouveau, provenientes da Áustria, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Europa central, Europa do norte e Escandinávia. Aqui você encontrará, dividida em algumas salas, bastante mobiliários que seguem essa estética específica.

Os impressionistas, neo-impressionistas e pós-impressionistas

O quinto e último andar é, de longe, o mais famoso do museu! Primeiramente, é nele que você vai encontrar as obras mais famosas expostas no Orsay. Por exemplo, já em sua entrada, você encontra alguns painéis enormes de Toulouse-Lautrec. Próximo deles também fica a boutique do Museu, onde é possível comprar souvenirs inspirados nas obras expostas.

Andando mais adiante, estão as salas que abrigam as obras que vão do impressionismo ao neo-impressionismo. Assim, é lá que estão expostos:

  • Vários quadros de Paul Cézanne;
  • As consagradas esculturas de bailarinas de Degas;
  • Pinturas de Edouard Manet;
  • Quadros de Monet e de seus famosos jardins;
  • Obras de Camille Pissarro;
  • A delicadeza dos quadros de Renoir;
  • Entre outros nomes, como Sisley, Seurat e Signac.

Mais à frente, você adentra a sala do pós-impressionismo, onde é possível admirar:

  • Bernard, Gauguin e Sérusier;
  • O gabinete de artes gráficas e fotografias;
  • Mais obras de Toulouse-Lautrec;
  • Finalmente, alguns dos quadros mais famosos de Van Gogh, como O quarto de Van Gogh (1889) e Autorretrato do artista (1889).

Vale dizer que os quadros de Van Gogh atraem tanta atenção quanto a Mona Lisa, no Museu do Louvre. Sendo assim, vá com calma e com paciência para conseguir chegar pertinho do quadro e admirar com detalhes essas criações do pintor holandês.

Finalmente, saindo dessas salas, você ainda encontra um espaço dedicado ao cinema no período de 1895 e 1914, e um outro dedicado ao Cabaret du Chat Noir.

O famoso relógio do Museu d’Orsay e o Café Campana

Para além das obras, é no quinto andar também que fica também o famoso relógio do museu d’Orsay. Ele é enorme e, por ser transparente, possui uma vida incrível de Paris, do Rio Sena e, bem a fundo, da Basílica de Sacré-Coeur, que fica no bairro de Montmartre.

O efeito contra-luz que o relógio oferece acaba sendo um cenário perfeito para fotos. É por isso que esse ponto em específico é, normalmente, tão cheio de pessoas quanto as salas dos quadros de Van Gogh!

Relógio do Museu d'Orsay.
O relógio do Museu d’Orsay é um dos pontos mais disputados pela linda vista de Paris

Antes de finalizar sua visita no museu, aproveite para fazer uma pausa no Café Campana. Ele fica logo na saída da galeria dos impressionistas e, dentro do ambiente do café, é possível admirar um outro relógio como o citado acima – este, normalmente vazio.

Além dessas obras permanentes organizadas por andares, saiba que o Museu d’Orsay também abriga uma série de exposições temporárias. Assim, dependendo do momento que você for, você pode conferir as obras de outros artistas para além dos descritos acima!

Ficou com vontade de ver mais? Esse vídeo faz um tour em 4k do Museu d’Orsay, conheça um pouco mais das obras e belezas desse museu:

Como visitar o Museu d’Orsay?

Para visitar o Museu d’Orsay, o ideal é que você compre seu ingresso online e com antecedência. São vários os combos e serviços que podem ser encontrados a depender de onde você procura seu bilhete. Veja detalhes abaixo.

Ingresso para Museu d’Orsay

O Get Your Guide oferece uma série de opções para você visitar o Museu d’Orsay. Um dos bilhetes mais vendidos é o que oferece, a partir 17€ por pessoa, um ingresso com acesso reservado para o Museu, com o qual você consegue entrar mais rapidamente.

Outra opção é juntar duas atividades em um bilhete só, para economizar. É o caso do ingresso para o Musée d’Orsay e cruzeiro no rio Sena, com guia de áudio em vários idiomas incluído, no final do dia, a partir de 28,81€ por pessoa.

Caso você seja apaixonado por arte e queira a companhia de um guia especializado no assunto, há opções de visita guiada ao Museu a partir de 55,90€ por pessoa.

Já se você pretende fazer sua visita com crianças, saiba que há bilhetes com guias que buscam acomodar as crianças no passeio. A visita guiada para famílias com crianças custa a partir de 350€ por grupo de até 4 pessoas.

Comprando no site do Museu d’Orsay

No entanto, se você optar por comprar diretamente no site do museu, algumas opções de entradas, como

  • Entrada inteira, por 16€ por pessoa;
  • Tarifa noturna do museu, válida às quintas-feiras a partir das 18h, por 12€;
  • Combo do museu d’Orsay com o museu Rodin, por 24€;
  • Visitas guiadas para exposições temporárias e entrada para as coleções permanentes, a partir de 22€.

Esse bilhete permite um acesso prioritário ao museu na meia hora seguinte ao horário reservado e dá acesso às coleções permanentes e exposições temporárias. Caso você queira adicionar um áudio guia, as tarifas para adultos são de 6€ e para crianças de 3,50€.

Entrada gratuita para o Museu d’Orsay

É possível adquirir uma entrada gratuita para visitar o Museu d’Orsay se você se encaixa em algum desses casos:

  • Tem menos de 18 anos;
  • Tem entre 18 e 25 anos e é residente da União Europeia;
  • Pessoas em situação de deficiência;
  • Desempregados.

No primeiro domingo de cada mês, a entrada para visitar o Museu d’Orsay é gratuita para todos. Em todos os casos, não é preciso realizar nenhum tipo de reserva, basta apresentar a justificativa correspondente ao seu caso.

Paris Pass inclui Museu d’Orsay

O Paris Pass é um pacote turístico que permite com que você acesse mais de 85 atrações turísticas da cidade de Paris durante 2, 3, 4 ou 6 dias consecutivos, por um valor fechado. Veja as tarifas:

  • 2 dias por 129€;
  • 3 dias por 159€;
  • 4 dias por 179€;
  • 6 dias por 209€.

Dentre as várias atrações do Paris Pass, o Museu d’Orsay está incluso. Dessa forma, se você pretende passar por todos os pontos turísticos da cidade, como o Museu do Louvre ou o Palácio de Versalhes, o valor oferecido pelo pacote compensa muito.

Também não deixe de conhecer os principais museus de moda em Paris.

Horário de funcionamento do Museu d’Orsay

Antes de planejar sua visita, confira os horários de funcionamento do Museu d’Orsay.

Antes de mais nada, saiba que ele fica fechado às segundas-feiras. Fora isso, ele funciona todos os dias da semana, das 9h30 às 18h.

Às quintas-feiras, no entanto, o museu fica aberto até às 21h45, por conta da tarifa promocional da visita noturna, que comentamos anteriormente.

Onde está localizado o Museu d’Orsay?

O Museu d’Orsay está localizado próximo às margens do Sena, na Esplanade Valéry Giscard d’Estaing, no 7º arrondissement de Paris. Em seu exato oposto está o Jardin des Tuileries.

Para visitar o Museu d’Orsay, basta descer na estação de mesmo nome da linha RER C. Caso você prefira utilizar o metrô, você pode optar por descer na estação Assemblée ou Solférino, ambas localizadas na linha 12 do metrô parisiense. Tanto uma quanto outra exigem uma caminhada de 6 minutos a pé até a entrada do museu.

Já se você parte do Jardin des Tuileries, basta andar menos de 10 minutos até o museu. Opte por passar por uma das duas pontes próximas ao museu: a Pont Royal ou a Passerelle Léopold-Sédar-Senghor e aproveite a vista!

Curiosidades sobre o museu

Como se não bastasse a quantidade de obras do museu e sua arquitetura encantadora, o lugar reúne ainda uma série de curiosidades. Uma delas é a respeito do corredor central de esculturas, no piso térreo: esse corredor possui 138 metros de comprimento, 40 metros de largura e 32 metros de altura.

No que se refere à estrutura do Museu, saiba que ela reúne 35 mil m2 de telhados e paredes de vidro, além de 12 mil toneladas de estruturas metálicas. Isso é um valor muito maior do que o metal utilizado na construção da própria Torre Eiffel, por exemplo, que contou com 7 mil toneladas.

Vista do corredor das esculturas no Museu d'Orsay
O corredor das esculturas, no Museu d’Orsay, impressiona pela quantidade de obras expostas

Ainda, aqui vai uma prova da instagramibilidade do Museu: são mais de 400 mil publicações no Instagram com a hashtag que leva seu nome. E dentre as fotos, não é novidade que seu famoso relógio apareça na maioria! Aliás, tal relógio já estava no projeto original do edifício, tendo servido também como o marcador de horas da antiga estação ferroviária que existia por lá.

Uma outra curiosidade é que muitos museus colaboraram com a construção do seu acervo. Um deles, inclusive, foi o próprio Museu do Louvre. Assim, hoje ele é conhecido por ter uma das maiores coleções de pinturas impressionistas do século XIX.

Por fim, ainda que você consiga apreciar todos os quadros mais famosos em duas ou três horas, saiba que você demoraria em média uma semana para passar pelo menos um minuto na frente de cada obra!

O que ver por perto do Museu d’Orsay?

O Museu d’Orsay tem uma localização privilegiada: no coração de Paris. Sendo assim, você pode estender seu passeio para além do museu e conhecer vários pontos turísticos de Paris na região em que ele está instalado. Reunimos algumas sugestões aqui para vocês:

Piquenique no Sena ou restaurantes

Depois de tantas horas batendo perna, nada melhor que se sentar na beira do rio Sena e fazer um piquenique, não é mesmo? Se você gosta dessa ideia, aproveite os mercados que ficam logo atrás do prédio do Museu e faça como um local: adquira seus lanchinhos, bebidas e aproveite!

Mas se você prefere o conforto de um restaurante, nessas mesmas ruas atrás do Museu você encontra uma infinidade de lugares super charmosos.

Museu do Louvre e Jardim des Tuileries

A ideia de passear em dois museus tão grandes em um mesmo dia não agrada alguns turistas. Mas, ao mesmo tempo, é inegável que parte do charme do Louvre está do lado de fora, não é mesmo? Então, aproveite uma das pontes que se situam na frente do Orsay e vá dar uma caminhada pelas pirâmides de vidro e pelo jardim de Tuileries.

Aproveite que o jardim é conhecido pelas suas cadeirinhas verdes para descansar!

Praça da Concorde e Praça Vendôme

Animado demais para ficar sentado? Opções não faltam, então. Você pode aproveitar a localização privilegiada do Orsay para emendar uma visita à Praça da Concorde, que fica bem no início da Champs Elysées. De lá, você pode optar por caminhar até o Arco do Triunfo ou tomar sua direita e andar até uma outra praça famosa em Paris: a Vendôme. Se optar por essa opção, aproveite para explorar também o boulevard de la Madeleine.

Invalides

Bem ao lado do Orsay e do Museu Rodin, há também o prédio dos Invalides, que também é um museu. Aqui vale a mesma regra do Louvre: caso você não queira entrar, o passeio em seus arredores é apaixonante, além de ser cheio de cafés, restaurantes e praças com vista para a Torre Eiffel.

Saint Germain des Prés

Se você busca uma atmosfera completamente diferente daquela do museu, vá em direção ao bairro Saint Germain des Prés. Lá você encontra todo o charme desse quartier que abriga um café super famoso na cidade: Les Deux Magots.

Conheça os melhores restaurantes de Paris para aproveitar a gastronomia local.

Vale a pena visitar o Museu d’Orsay?

Se você é apaixonado por arte e arquitetura, sim, vale muito a pena visitar o Museu d’Orsay.

Para os viajantes que possuem esse perfil, passar algumas horas nessa antiga estação é mais que obrigatório. Por experiência própria, é muito emocionante ver essas peças e obras sobre as quais sempre ouvimos falar.

Já se você não é tão fã de arte, mas adoraria conhecer o espaço do museu, há algumas opções para que você não tenha que pagar tão caro no bilhete do museu: ou fazer sua visita no primeiro domingo do mês, quando a entrada é gratuita; ou optar por visitar o museu às quintas, após as 18h, quando o bilhete acaba saindo mais em conta.

Parte da fachada do Museu d'Orsay
O prédio onde fica o Museu d’Orsay já foi uma estação de trem

Contudo, caso você não seja tão fã desse tipo de passeio, simplesmente não vá! Paris oferece uma série de outras atividades, de forma que sempre há algo para ser feito na cidade.

Considerando que é muito comum esse sentimento de finalizar a viagem com a impressão de que tinha muito o que visitar ainda, nossa sugestão é que você não empregue seu tempo em atividades muitas vezes vista como “obrigatórias” ou “imperdíveis”, mas que não fazem nenhum sentido para você, está bem?

Planejando sua viagem para Paris

Se você está planejando uma viagem para Paris, logo há pelo menos três detalhes imprescindíveis para serem acertados antes mesmo de você chegar na Europa: ter um chip internacional, um seguro viagem e um cartão de débito.

Chip internacional

Definitivamente, ter acesso à internet assim que sair do avião é cada vez mais necessário: seja para solicitar um táxi, seja para checar a localização do hotel ou até mesmo avisar os amigos e familiares de sua chegada.

Por isso, o Euro Dicas Turismo indica o chip internacional da America Chip. Além do benefício dele funcionar em toda a Europa, a internet é ilimitada e os preços são acessíveis.

Seguro viagem

Como você já deve saber, para entrar na França é necessário ter um seguro viagem. Em outras palavras, o país faz parte do Tratado de Schengen, que por sua vez exige um seguro com cobertura mínima de 30 mil euros.

Então, nossa dica é que você confira os valores de seguro no Seguros Promo e escolha as melhores opções de acordo com a sua necessidade. Utilize o cupom EUDTURISMO5 e ganhe 5% de desconto na compra.

Cartão de débito

Nada pior que a falta de segurança em andar com todo o seu dinheiro em espécie ou levar um susto com a fatura do cartão no final da viagem, não é mesmo? Dessa forma, após o Euro Dicas Turismo ter testado as principais opções do mercado, recomendamos o Cartão Wise como a melhor opção de cartão de débito para viagens internacionais.

Além dele ser gratuito, seguro e possuir tarifas econômicas, esse cartão Wise é entregue no Brasil e é válido em toda a Europa.

Agora que você já conhece melhor o Museu d’Orsay é hora de planejar sua viagem e conhecer o que fazer na França.